segunda-feira, 9 de junho de 2014

KARRAN - O CONTATO COM UM ET POSITIVO QUE MOVEU O BRASIL NA ÉPOCA



TRECHOS DO LIVRO DE “BIANCA”  (MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA)
A VIDA DENTRO DA VIDA

Com o intuito de mostrar ao público leigo o que é UM CONTATO COM EXTRATERRESTRES POSITIVOS, que pretendem nos ajudar a libertar dos limites impostos pela matéria e pelo nosso DNA bloqueado  (por motivos pouco conhecidos na época, mas hoje muitos sabem a que me refiro), é que apresento abaixo trechos do livro em PDF acima citado, de uma pessoa que presenciou um dos contatos havidos ente Bianca e Karran e teve a oportunidade de fazer umas perguntas para o mesmo.

Este caso me é muito simpático, porque cheguei a trabalhar com o então marido de Bianca, Hermínio, em São Paulo,  meados da década de 80,  mas o qual já partiu desta para melhor neste ínterim.

Aos que não conhecem nada deste caso, informo que Bianca, na ocasião do contato (em 1976), pertencia  a TESTEMUNHAS DE JEOVÁ e ri muito ao ela descrever no primeiro livro o medo de Hermínio, tentando desconjurar Karran, achando que era obra do demônio! Sabemos que as aparências enganam, e embora Karran seja parecido (apenas mais perfeito), que alguns terráqueos, claro que ele poderia ser não um demônio no sentido literal da palavra, mas poderia ser um dos ETes negativos,  dos quais também tem alguns bonitos no meio... ou podem se fazer passar por tais – como acontece entre nós! Quem vê cara não vê coração – por isso é tão importante LER NAS ENTRELINHAS  a qualidade do contato, seja com humanos – hoje em dia inclusive com pastores, padres e mestres suspeitos   seja com Etes!

Leiam até o final para verem o testemunho de uma amiga dela, que anos mais tarde teve a oportunidade de conhecer pessoalmente Karran.

Aproveito também para dizer que a mídia a serviço da DESINFORMAÇÃO busca ridicularizar os contatos havidos com EXTRATERRESTRES ESPIRITUALMENTE EVOLUIDOS, que acreditam em um DEUS/PAI/CRIADOR  e muitos deles também conhecem nossos mestres,  como JESUS CRISTO! Pois estes ETEs de fato podem nos ajudar - ocorre que muitos contatados fizeram deste contato e de seus ensinamentos uma nova religião - mistificaram - deixaram eles mesmo se endeusarem... e assim muitos contatos positivos, se tornaram negativos " graças"  aos humanos! Isso também acontece e muito mais do que se imagina! 
Portanto, temos que diferenciar 
a)quando o ser humano estraga a qualidade do contato, 
b) de um contato negativo com cara de positivo e 
c) a desinformação que a mídia paga propaga! 
Haja discernimento! 
MAS, pelos FRUTOS conhecereis a ÁRVORE... diria eu para dar um alento, porém, e quando a pessoa é preconceituosa demais para saber diferenciar um fruto de fato negativo, de um fruto (contato) que apenas não combina com os conhecimentos dela??

Concluo, sempre de novo, que o ser humano é a criatura mais complexa que existe e este é um fato que inclusive está a nosso favor, pois os ditos Etes negativos - diz o relatório de Marshall - postado ontem neste blog - não tem condições de lidar com nossa complexidade! Mas este é um outro assunto.

Vamos ao texto/diálogo, entre Rotilde e Karran, ocorrido em 1986, dez anos depois do primeiro contato havido entre Bianca e Karran! 

(No livro acima vale muito a pena ler também o prefácio do Dr. Rosenberg Fonseca, que já tinha estudado boa parte dos ensinamentos de todas as religiões e mestres do passado e presente).


Rotilde: O que é vibração cerebral?
Karran: “A vibração cerebral é formada pelo tempo em que a energia dos impulsos permanece no campo neuronal”.
Rotilde: O que se deve fazer para se conseguir habitar a matéria?
Karran: “Tem-se que aumentar a energia que alimenta a matéria, que tem origem cerebral”.
Rotilde: O que é telepatia?
Karran: “É a linguagem de pessoa para pessoa independentemente da matéria”.
Rotilde: O que é percepção extra-sensorial?
Karran: “É quando se sente algo que você não sabe a origem, mas sabe que vai acontecer”.
Rotilde: O que é impulso cerebral?
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Karran: “Impulso cerebral é a emissão da energia acumulada na base do cérebro à parte frontal. As pessoas aqui, normalmente, têm de oito a doze impulsos por minuto”.
Rotilde: O que é campo energético e freqüência cerebral?
Karran: “Campo energético é o campo gerado pela freqüência. Toda e qualquerfreqüência gera campo. Freqüência cerebral é o número de vezes que os impulsos são emitidos da base craniana para o externo craniano. Atravessa o cérebro da base para aparte frontal”.
Depois disto, Karran se levantou da poltrona. Nós percebemos que ele iria emborae nos levantamos também. Bianca e nós o acompanhamos até a saída da área.
Karran, já fora da área da casa, olhou para nós, fez uma inclinação com a cabeça e dirigiu-se para a nave. Nesse momento é que vi que perto da nave havia outro homem que estava lá parado, de braços cruzados, em frente ao aparelho. Os dois entraram. A nave tornou-se luminosa e desapareceu no espaço, sem fazer barulho. Nesse momento eu olhei para Bianca e para Dalton e percebi que eu estava tremendo. Esta reação só passou quando eu fui dormir, tarda da noite, pois o churrasco fora esquecido e só depois é que voltamos a ele.

OBSERVAÇÕES: (de Rotilde)

Nota sobre a estrutura física e personalidade de Karran: 
Karran chegou e cumprimentou Bianca demoradamente, sem olhar ou fazer qualquer referência à presença de Dalton e a minha presença. Quando se dirigiu a Dalton, fez da mesma maneira. Era como se eu não existisse naquele ambiente. Ao dirigir-se a mim, também isolou-se completamente da presença de Dalton e Bianca. Cumprimentou-me e vi na sua expressão fisionômica uma serenidade e segurança indescritíveis. Somente o contato com ele seria capaz de definir o que quero dizer; as palavras jamais o conseguirão.
Quando Karran se voltou para falar com Bianca eu notei que ele conversava para que nós três participássemos da conversa, ou seja, para que nós pudéssemos apenas ouvi-lo. Nesse momento eu observei pormenorizadamente sua maneira de falar e sua
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expressão fisionômica. Tentarei descrever o que observei: Karran falava com um misto de sorriso, que revelava uma paz sem limites, e com um tanto de serenidade, que demonstrava a gravidade de suas afirmações e comentários. O seu olhar, as contrações de sua face, a abertura da boca, que permitia ver-lhe os dentes, transmitiram-me, de um lado, a meiguice de uma criança, e de outro, uma delicadeza feminina, como também um carinho paternal e, simultaneamente, uma seriedade máscula muito marcante. Pareciame
um sábio que tudo compreende e tudo releva. Eu sentia, ao olhá-lo, que as preocupações que nos afetam como também nossas inquietações a respeito do presente e do futuro de nossa existência, nele, Karran, não existiam e não o perturbavam. A paz, a segurança, a certeza e, ao mesmo tempo, a meiguice, o carinho e a amabilidade que emergem de sua personalidade, dão-nos a impressão de que ele, no caráter de sua
individualidade, resume o passado, presente e o futuro do ser humano no instante em que se manifesta na relação com seu semelhante. Se eu o tivesse visto na antigüidade, teria necessariamente dito que ele seria um “Deus”. Por isso, passei a entender melhor a história da mitologia em nossa cultura a partir desse contato.

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RETROSPECTO AO MEU PRIMEIRO LIVRO:

“AS POSSIBILIDADES DO INFINITO”

Neste retrospecto reapresento ao leitor trechos que me parecem fundamentais para o início deste meu segundo livro por estarem, muitos assuntos da primeira obra, intimamente relacionados com o trabalho que relato neste segundo livro.

CONTATOS COM KARRAN

Em meu primeiro livro, intitulado “As Possibilidades do Infinito”, relatei meus encontros com Karran, que tiveram início no dia 12 de janeiro de 1976. Nessa mesma obra, descrevo outros contatos que tive, até o ano de 1981. Mas como eu venho trabalhando com a técnica para a saída consciente do corpo físico, que ele me ensinou, tive sempre de sua parte, muita atenção. E é em razão desta atenção que ele, sempre
que está aqui em nossa Terra, me procura, para que eu possa esclarecer com ele as minhas dúvidas com relação ao trabalho que venho fazendo e ele, ao mesmo tempo, possa tomar conhecimento do que está sendo feito e como está sendo feito. Ele, Karran, todas as vezes que nos encontramos, se mostra surpreso com a aceitação que o trabalho vem tendo na nossa época. Época esta, diz ele, em que a humanidade ainda encontra dificuldade para aceitar qualquer coisa que não tenha vínculo com a ciência ou com a religião. Mas ele vê que grande é o número de pessoas que vem se dedicando a este trabalho e vem, assim com eu, obtendo resultados, e podendo, então, confirmar as palavras que me levaram a praticar com afinco a série de exercícios que ele me ensinou, pois foi em meio a uma conversa que estávamos tendo sobre o que
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seria a morte que ele me disse: “saia de tua matéria (corpo físico) e verás que tu és a mente que pode ver, que pode sentir, aprender e raciocinar, então poderás entender que a matéria é somente uma parte tua e não totalmente você.” Esta afirmação mexeu muito comigo, pois até aquela data, me era impossível aceitar que nós, seres humanos, tivéssemos algo que sobrevivesse à morte física. Como eu tive educação religiosa
protestante, aprendi que somente nossas boas ações ficam registradas na lembrança de Deus para uma possível ressurreição. Mas, naquele encontro inesperado, esta não foi a única frase dita por karran que me despertou para a vida extrafísica ou vida espiritual, pois foi durante aquela mesma conversa, cujo entendimento me era então muito difícil, que ele disse o seguinte: “Eu não falo com você, matéria. Sua matéria não pode me responder nada sem a sua real presença”.
A maneira com que ele disse estas palavras, deixou-me, naquele momento, com uma estranha sensação de independência do meu corpo físico, pois, por momentos, eu pude perceber as duas individualidades que fazem parte de mim: eu e meu corpo físico, cujas vontades eu senti fortes e presentes, bloqueando, com informações já recebidas no decorrer da minha vida, todas as novas informações que Karran me estava apresentando com sua presença, sua nave e principalmente com sua visão do que é o homem, o universo e o mundo espiritual. E foi depois de ter sentido essa estranha duplicidade que parei de raciocinar sobre as coisas que eu já tinha aprendido e tinha como certas para dar acesso ao que ele estava me dizendo. Foi dessa maneira que eu tive a oportunidade de aprender com ele e tirar desse aprendizado o máximo de proveito possível para mim e também para todos aqueles que, como eu, desejam obter esse conhecimento ao qual se tem acesso sem as barreiras da mística, sem a fé e sem a religião. Trata-se, portanto, de um conhecimento proposto e não de um conhecimento imposto a nós por herança de família, como é o caso de muitas religiões que temos em nosso planeta.

Um comentário:

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