Crônicas
da Fraternidade Branca
by Ricardo Gonzalez
Tradução do
original em espanhol por Helena Schaffner
Traduzi e revisei o
texto do título apenas para uso pessoal. Além disso, é a minha primeira
tradução do espanhol para o português, sendo que usei o Google traductor, mas
tive que revisar quase que cada frase.
Dei-me
a este trabalho para poder compartilhar com alguns amigos e leitores, um tema,
que atrai a muitos e me atrai há muito tempo, e também porque temos textos em
excesso de qualidade duvidosa, ao que o autor faz referência mais ao final; e
se de um lado não existe monopólio sobre a Verdade e seus múltiplos aspectos,
sabemos que nem todos tem acesso a fontes seguras por motivos variados.
Cabe
a cada um checar a qualidade, não só pelo que está escrito, como pelo que
emana. Jesus disse: Pelos frutos conhecereis a árvore, mas que adianta um leigo
em maçãs querer avaliar a qualidade de uma macieira? E assim temos, nesta época
da informação maciça, um monte de informantes sem capacidade de discernir sobre
o que escrevem e, muito menos, sobre a fonte.
Acompanho
as publicações de Ricardo há algum tempo e constato, sempre de novo, sua
seriedade. E como tudo dele é espanhol, vocês podem agora checar pessoalmente o
que acabo de dizer.
E
se de um lado existem os misticóides que captam mensagens mil de mestres de
toda cor, raio e procedência, de outro
lado tem um grupo fechado demais que acha que ninguém mais que seus mestres e
contatados receberam material fidedigno.
Entre
os dois extremos coloco pessoas como Ricardo Gonzalez, Luis Fernando Mostajo
Maertens, Xavier Pedro Gallego e outros, que são os novos contatados da
Hierarquia para um trabalho um pouco mais específico, bem vinculado a esta Era,
o que também pressupõe algo bem importante de frisar: