segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

JESUS CRISTO EXISTIU?

CONTESTANDO OS ARGUMENTOS USADOS PELO DOCUMENTÁRIO ZEITGEIST
(ler Tssait-Gaist)
Imagem do livro 
JESUS, A VERDADE E A VIDA
Prof. Fida Hassnain

Uma busca histórica pelos caminhos apócrifos, budistas, islâmicos e sânscritos!


(Comprei o livro na Índia, em inglês, em 2008 e  a imagem digitalizada acima é fruto de um fato incrível e que consta no livro, livro este que hoje já existe em português e sugiro lerem, porque o autor é sério e muito pertinente na maioria de suas conclusões).

O artigo que vou postar após este prefácio, que ficou longo - mas necessário - foi publicado originalmente na minha página no Scribd, em 24 de novembro de 2013 e segue na íntegra. 
Decidi postá-lo no meu blog por vários motivos, um deles é porque o escrevi, na época, sem subtítulos, tornando a leitura bastante difícil, já que ele praticamente é um livreto, visto que tem 25 páginas! Por outro lado decidi acrescentar ou enfatizar o seguinte:

- É muito fácil dizer que algo é falso ou verdadeiro!
Assim, dizer que todos os heróis divinos, como os chamei, são falsos, porque tem um histórico em comum, para começar, é o argumento mais fraco que já li, afinal tudo na Terra obedece aos mesmos princípios, só mudam os nomes. Ou seja:

- As crianças nascem e crescem sob as mesmas leis, usando um exemplo elementar. A gravidez, a infância, a adolescência, a maturidade, todos podem ser explicados via símbolos e isso não os torna por isso falsos ou sem valor real! 
Difícil é retirar o falso e o verdadeiro de tudo, pois esta foi, precisamente, a genial tática usada pelo mal, para semear dúvidas e divisões e assim nos manter ignorantes, que é o que sempre foi o fator e o motor de seu poderio!

Portanto, hoje eu diria: leiam tudo, mas tudo, incluso os livros de Sitchin, e outros, com cuidado - pois soube que também ele foi comprado - ou seja: que talvez haja partes não devidamente traduzidas ou que foram deixadas de fora. Mas, talvez, seja o contrário: dizem que foi comprado para justamente perder a credibilidade e o povo continuar dormindo e não ler suas obras incríveis, mesmo que haja erros de tradução e interpretação - ora, aqui neste Planeta corrompido encontrar algum puro é raro!

Canalizações mais cuidado ainda, porque foram amplamente infiltradas pelos maus (hoje sabemos via tecnologias), mas também porque a maioria adora mesmo viajar na maionese, digo: querem canalizar a todo custo e atraem tudo, menos algo autêntico, pois o verdadeiro canalizador é uma flor rara. Jamais uma regra, mas uma exceção. E até as exceções, por vezes, perdem o contato com a fonte original e no lugar fica uma cópia, que o ego, envolvido demais, não consegue mais identificar.

E quanto a nossa Bíblia, desde o princípio foi forjada para servir a interesses diversos, mas isso não quer dizer que não haja pepitas de ouro nela, mas...  haja discernimento para saber quais são!

Tampouco importa se Jesus casou ou não, se foi pra Índia, Egito e outros países durante seus anos ausentes - e tudo indica que foi sim - afinal, porque tiraram tais passagens dos Evangelhos?
Tampouco importa se ele usou de conceitos hindus e os converteu numa versão judaica, afinal, se a gente for estudar lá fora, vamos usar os conhecimentos e adaptá-los ao nosso povo. Isso é apenas inteligente! 

ANOS AUSENTES!

Há teorias em profusão sobre seus anos ausentes, mas de antemão ele deve ter feito coisas que não agradou aos pais da igreja católica (pois a igreja cristã é anterior a ela), visto que excluíram simplesmente sua vida dos 13 aos 30!
Gente, isso nunca soou suspeito para vocês? 
Isso é algo grave e mostra que houve  manipulação explícita desde o princípio - só este fato deveria ter causado dúvidas em milhares de padres e depois pastores... mas não, todos se converteram em ovelhas sem inteligência própria!!! 

O ser humano é digno de pena porque se nega - ainda HOJE!!!, céus!!!  - a USAR SUA INTELIGÊNCIA para fazer perguntas óbvias, saudáveis, tudo em nome de um deus-ditador, que vai punir quem ousar questionar, o quê mesmo? 

- O que homens montaram a bel prazer, justo para nos escravizar e manter sob controle! Isso eles temem questionar, quem os escravizou e manipulou e semeou o medo para justamente impedir que se questionasse e descobrisse o que está por detrás, que é algo muito, mas muito complexo.

O PAI AMOR justamente iria se alegrar, porque daí não teria sido necessário  enviar um filho especial para ser crucificado - nossa ignorância é que faz com que os que nos vieram ACORDAR DE NOSSA IGNORÂNCIA sejam, sempre de novo, atacados, torturados, mortos, porque não ousamos crescer!
Não ousamos QUESTIONAR TUDO E TODOS!

Teríamos evitados mortes e guerras sem fim... mas não, esperamos feito crianças sempre por SALVADORES e que estes façam tudo por nós:
- Pensem por nós, cresçam por nós, sofram por nós!
AO INVÉS DA GENTE VIRAR UM ADULTO ESPIRITUALMENTE!
Até eu me canso de tanta ignorância mantida a todo custo, pelos que insistem em nos manter ignorantes.

POR FAVOR - POR AMOR AO PAI!
LEIAM DE TUDO, REFLITAM E VEJAM O QUE PODEM ACEITAR.

Exemplo: no meu artigo anterior o autor recebeu umas informações dos Seres de Andrômeda sobre Jesus (e nossa criação e etc.) sendo que algumas me soam suspeitas - não porque eles nos quisessem enganar nesse caso,  mas porque também estão sujeitos a enganos quando se trata de nossa história altamente complexa e confusa devido justamente aos vários seres, com diferentes objetivos (hoje diríamos, com diferentes agendas) que manipularam sem parar nossas vidas, por meio de alterações de textos, extravio de alguns, queimando outros... alterações genéticas, enfim...

Enfim, o que me soa suspeito  é que o Santo Sudário tenha sido produzido... por... (lendo entenderão, senão este prefácio vai ficar mais longo ainda!). Por outro lado, a informação que os 4 Evangelhos sejam de autores indianos não me soa suspeita, porque Jesus realmente foi para a Índia e seria muito normal que tivesse como discípulos alguns indianos - isso também explicaria outros aspectos contidos nos Evangelhos. E isso não muda nada o valor deles!
Gente, Evangelhos não são infalíveis, aqui nesse Planeta nada é infalível porque  fomos manipulados por tudo e todos o tempo todo.

Enfim... agora sim, segue na íntegra meu artigo... e ponderem que Jesus veio iniciar na época, ou ancorar, a grande lição planetária deste sistema solar: DO AMOR! Que na linguagem iniciática é ancorar ou realizar os atributos do SEGUNDO RAIO que é AMOR-SABEDORIA! Raio que domina nosso Sistema Solar, por isso a Lição do Amor só pode ser aprendida aqui, principalmente no Planeta Terra e por isso, também, tantas almas vindas de seres de diferentes origens querem encarnar aqui!

Buda ancorou a LUZ (Sabedoria) e Jesus o AMOR. Mas nada é tão simples como parece. Ocorrem falhas, ocorrem manipulações e as lições precisam ser reajustadas, adaptadas, etc. Mas isso é outro tema! Digo: de qual papel nosso Planeta cumpre em meio a tanto caos!

 NOTAS

- Considerem que revisei partes chaves do artigo original postado no Scribd, cujo link (abaixo), deixo só para referência.

-  Além disso, existe uma parte II:

https://elhena.blogspot.com/2017/12/jesus-cristo-existiu-ii.html


Jesus Cristo existiu? (parte I)
   www.scribd.com/helenaschaffner 
Por Helena Schaffner - Em 24.11.2013
Total aprox.: 25 páginas!

 Necessitais provar o amor? Como iríeis prová-lo? Amando!
Vedes, o amanhã já desponta sobre a Terra, e a era das contendas chegará ao fim. Ainda assim, haverá muitos que terão que ver para crer e a estes é estendido o manto do Amor, que tudo compreende!

Compreende os que não crêem os que não amam os que não entendem!
Mas, de que adiantaria crer em Jesus, que se tornou o Cristo, 
e não amar ao próximo como a si mesmo?

Melhor seria crer em suas palavras do que na sua existência física; melhor ainda seria praticar o Mandamento do Amor, pois que daí nenhuma prova seria necessária para provar que o Mestre do Amor habitou um corpo físico neste denso planeta chamado de Terra, pois o Amor seria, será e é a prova! 
Todo o mais vossa mente necessita, vosso ego, mas não o Mestre do Amor!
Mas como o Amor tudo compreende, que então os argumentos apresentados sirvam para aproximar os afastados do Amor, seja com que nome for, ou em nome de quem for!

Depois de assistir ao documentário A MAIOR MENTIRA DA HUMANIDADE (extraído de um documentário da série Zeitgeist – lê-se “Tssaitgaist”), decidi tecer alguns comentários – para isto cheguei a ler mais uns sete livros sobre a vida de Jesus, que praticamente foram colocados em minhas mãos, sem esforço algum e a custo mínimo –  fora os aprox. cinco que eu já vinha coletando desde a Suíça, incluindo aqui o livro de Martin Palmer – As Sutras de Issa melhor, de Jesus – livro não traduzido para o português (acabei de constatar).

No documentário acima citado o autor ou os autores, usam argumentos bem inteligentes (traduzido: usam meias-verdades como verdades inteiras!) para “provar” (vejam a ousadia!) que nenhum dos grandes mestres existiu, visto que suas vidas podem ser explicadas à luz de alguns conceitos cósmicos pagãos (!), como, a do sol, que renasce a cada dia e a cada ano na primavera, caracterizando a famosa Ressurreição de Jesus Cristo e outros líderes divinos, e seus quatro raios centrais (usados pelo sistema zodiacal, para dividir os hemisférios em 4 partes), como sendo a cruz cósmica! Mas não acho que a intenção deles foi má ou querendo destruir o Cristianismo, mas de retirar deles material excedente... e acabaram retirando tudo!!!

(Estou relendo pela terceira vez este artigo que escrevi a titulo de revisão e decidi pesquisar sobre o autor ou autores do controvertido filme Zeitgeist, coisa que até este momento simplesmente não me ocorreu! Curioso! E encontrei material suficiente  na Wikipedia: vale a pena procurar e depois clicar em Índice – depois Estrutura do Filme – Primeira Parte – A maior história já contada! Veja que se usa história com “h”, sugerindo ser verdade!! Pelo menos em português! 

O que me salta aos olhos é que a autora do livro sobre o qual o autor do filme se baseou, é teósofa e quem já leu algo da Teosofia, sabe que ela teve inúmeras divergências internas, principalmente quando tentaram fazer de J. Krishnamurti o “novo Cristo”. Sendo assim, a gente sempre precisa conhecer o contexto de um argumento para entender sua parcialidade ou sua “raiva” ou desapontamento. A Teosofia, como quase todos os movimentos, sucumbiu, em algum momento, ao poder, visto que esta prova considero a maior para o ego humano. Cliquem também no Índice, Críticas – Críticas a primeira parte, que é justo esta parte que trata sobre Jesus ser uma mera compilação de outros messias, todos com atributos idênticos).

Para começar vou rebater com palavras simples o acima exposto baseado na conhecida Lei da Analogia que eles mesmos usaram:

Argumentos relacionados a eventos pagãos

- De fato, o Sol e seus nascimentos e ocasos e seu glorioso ressurgimento na Primavera, principalmente no Hemisfério Norte, onde, após um longo inverno ele literalmente faz renascer/ressuscitar a natureza de forma aparentemente milagrosa, podemos vê-lo como o símbolo mais evidente da evidência (!!!) do fenômeno chamado de ressurreição, no meu caso, como argumento de que este fenômeno se repete não só no “céu”, via sol, mas na “terra”, tanto na natureza como via homens, que possuem um pequeno sol em seu interior, visto que o macro se reflete no micro – o universo holográfico não se explica apenas em termos puramente materiais, mas  incluindo os mundos ou campos não mais chamados de materiais, mas de espirituais.

Curiosamente o documentário, que pretende “provar” diversas crenças, ou o contrário!,  não explica como culturas de 10 mil anos atrás, tinham condições de montar um zodíaco! 

Pelo livro de Sitchin isto foi obra dos Annunaki, portanto, de seres altamente evoluídos tecnologicamente! Por outro lado, muitos crêem que o Sol, tal como o Planeta Terra, tem seu Ego e seu Logos. E assim sucessivamente com Constelações, Galáxias, Universos... Neste caso, adorar o Sol seria algo pagão se a pessoa adorasse o mero sol físico, mas seria algo espiritual, se a pessoa o adorasse ou o venerasse, por conter um logos  e/ou ser a sede de espíritos altamente evoluídos! Assim como há uma diferença em se “venerar” um Mestre por se ver nele o Pai Revelado, de venerar sua pessoa, seu aparato físico. MAS isto nenhum Mestre Realizado pode evitar, pois muitas almas necessitam praticar a devoção como meio de ativação de sua Mônada ou Espírito do Pai. Ramana Maharshi, por exemplo, impedia ao máximo a veneração ao mestre físico (que ele de fato foi e um dos grandes), típica dos hindus, mas não podia evitar tudo! 

Portanto, a adoração ao Sol pode ser vista sob dois ângulos: pelos que sabem que habita nele um Logos, um Espírito do Pai de grande magnitude, e pelos que o usam sem este saber, mas “ouviram dizer” e acabam adorando o astro físico e criando assim um “culto pagão”.  Muitos crêem que todos os corpos, sejam humanos, planetários, solares, galácticos, etc., possuem corpo, alma e espírito! Pois, o macro se reflete até o micro! Existiria, portanto, o sol físico e o sol espiritual! E para ir mais longe: toda a Criação estaria sob a Lei da Trindade, formada por corpo, alma e espírito, claro que a natureza e matéria inanimada possuiria tais atributos no seu nível, sem autoconsciência de si.

Quando o documentário menciona Horus e sua vida, faltaria o autor ler os livros de Sitchin, para saber quem foi Horus de fato! Portanto, já teríamos outro dilema agora a resolver! 

O autor (que agora sei é uma autora), quer chegar a argumentar que Horus não existiu, já Sitchin o rastreou via seus livros e ele não só existiu, como não tem nada de divino... mas, isso não quer dizer que todos os demais tenham que ser categorizados como Horus! Cada um dos que denomino mais tarde de Heróis Divinos, têm sua história, e, por eles terem vindo com o mesmo propósito, é que faz sentido que eles tenham um roteiro em comum. Ou seja: o que o autor considera um ponto negativo para sua não existência é o contrário, um ponto a favor. Já as linguagens para explicar o processo espiritual mudam tanto quanto o número de seus professores e época, bem como de seus interpretadores e aí que se inicia um grande problema: pois para uma verdade, há milhões de interpretações, eu já escrevi em 1984 no meu diário, nem imaginando o quanto era verdade esta frase, mais intuída do que constatada na época.

Argumentos cristãos

Dá para concluir que autor, portanto, não tem noção do Caminho Espiritual comum a todos os que realizam a Comunhão com o Pai! Estes podem dizer: Eu Sou o Alfa e Ômega, o Filho Unigênito do Pai (sempre se referindo ao Eu Sou, o Espírito do Pai, a Centelha neles):
-  “Antes de Abraão eu já existia”... 
Sim o Espírito do Pai Imanente e amplamente Revelado pelos nossos Professores Planetários. Enfim, um tema que muitos que lerão este artigo conhecem, outros não. Quem se interessar, pode ler um livro bem fácil de entender: 

DE BELEM AO CALVÁRIO, de Alice A. Bailey. 

Vejam esta citação extraída do livreto online que achei agora ao revisar este artigo (curioso eu lembrar de Alice Bailey, pois ela fez parte por muitos anos da Teosofia, mas acabou saindo por constatar que ela se transformou em uma escola de “egos”, onde a alma tinha poucas chances de se libertar do ego, para se ligar ao Espírito):

O problema da religião e o do Cristianismo ortodoxo não são uma e a mesma coisa. Grande parte da descrença e da crítica que nos circundam, como também a negação do que admitimos como verdades, se fundamentam no fato de que a religião foi substituída por um credo, e a doutrina ocupou o lugar da experiência viva. A experiência viva é a nota chave deste livro.
Se se puder demonstrar que a história revelada nos Evangelhos é aplicável, não apenas ao Personagem divino que viveu durante algum tempo entre os homens, mas que também possui um significado e significação prática para o homem civilizado de nossos dias, ter-se-á, então, alcançado algum resultado e prestado algum serviço e ajuda. Devido à nossa evolução mais avançada e à capacidade de nos expressarmos através de estados de consciência mais finamente desenvolvidos, talvez possamos hoje captar o ensinamento com uma visão mais clara e aplicar de forma mais sábia a lição aprendida.

[...] Esse é o tema do presente livro, que se refere, todo ele, aos fatos narrados no Evangelho, esse quíntuplo mito interligado, que transmite uma verdade eterna na revelação da divindade na Pessoa de Jesus Cristo, tanto em seu sentido cósmico e histórico, como em sua aplicação prática para o indivíduo. O mito se divide em cinco grandes episódios, a saber:

1. O Nascimento, em Belém.
2. O Batismo, no Jordão.
3. A Transfiguração, no Monte Carmelo.
4. A Crucificação, no Gólgota.
5. A Ressurreição e a Ascensão.

            A nossa tarefa consiste em desvendar seu significado e reinterpretá-los, em termos modernos.

[...] Não será possível que esses grandes fatos verificados na experiência do Cristo – esses cinco aspectos personalizados do mito universal – venham a ter para nós, como indivíduos, um interesse além do histórico e do meramente pessoal? Não haverá possibilidade de que encarnem alguma experiência e alguma missão iniciática, mediante a qual poderão muitos cristãos experimentar de pronto o entrar na vida nova e, assim, obedecerem ao Seu mandamento? Por acaso não devemos todos nascer de novo, ser batizados em Espírito e transfigurados no cimo da montanha da experiência viva? Por ventura não estamos com a crucificação pela frente, a mesma que nos conduz à ressurreição e à ascensão?

[...] Importa lembrar que outros ensinamentos, além dos transmitidos pelo Cristianismo, deram ênfase a essas cinco importantes crises que, quando se deseja, devem ocorrer na vida dos seres humanos que se ocupam com sua essencial divindade. Tanto os ensinamentos hindus quanto a crença budista destacaram-nas como crises evolutivas, das quais, em última instância, não poderemos escapar; e uma correta compreensão da inter-relação existente entre essas grandes religiões mundiais pode trazer, com o tempo, um melhor entendimento a respeito de todas elas. A religião de Buda, embora precedendo a do Cristo, expressa as mesmas verdades básicas, porém as estabelece em termos diferentes que podem, no entanto, ajudar-nos a alcançar uma interpretação mais ampla do Cristianismo.

            “O Budismo e o Cristianismo derivam, respectivamente, de dois inspirados momentos da história: a vida do Buda e a vida do Cristo. O Buda deu Sua doutrina para iluminar o mundo; Cristo deu Sua própria vida. Cumpre aos cristãos discernirem a doutrina. Talvez, a parte mais valiosa da doutrina do Buda seja, em última análise, a interpretação de Sua vida”. (12:1) [...]

            Igualmente, os ensinamentos de Lao Tse podem servir ao mesmo propósito. A religião deve vir a ser um compêndio extraído de muitas fontes e formado por muitas verdades. É lícito, entretanto, pensar que se na atualidade devêssemos escolher uma religião, que elegêssemos o Cristianismo, por esta razão específica: o problema central da vida é nos apossarmos de nossa divindade e manifestá-la. Na vida do Cristo temos o exemplo e a demonstração mais completa, perfeita e acabada de uma divindade vivida de maneira bem sucedida na Terra, e vivida – como todos nós devemos fazê-lo – não no recolhimento, mas no meio das tormentas e das tensões.

Provas simbólicas e físicas

Voltando ao argumento do documentário (o curioso é que todo o texto que segue eu havia escrito antes de me lembrar do livreto de AAB acima citado, no entanto, parece que o escrevi baseado nas citações acima. A isto se chama sincronicidade, que serve para endossar que estamos no caminho certo SE o sincronismo veio da alma e não do ego – tem esta diferença que notei no decorrer de minha vida, portanto o mero fato de existir uma sincronia não endossa que estamos no caminho certo ou apenas melhor):

- Para o autor, ou os autores do documentário (aqui eu já intuí corretamente que havia mais de um, no caso Peter J. e Acharya S.), não existiram, portanto: nem Jesus, Krishna, Buddha, Lao-Tsé, enfim, todos os considerados Grandes Mestres Divinos da Humanidade, por eles terem adotado para sua trajetória mística nomes ou nomes simbólicos, mas todos significando iluminação, ressurreição, nascimento de uma virgem, crucificação. 

Nota importante: por  vias que não me lembro mais, cheguei num vídeo de Jordan Maxwell e soube que todo o conceito usado para o filme e temas afins sobre Jesus e outros, é fruto de uma ampla pesquisa dele, de mais de 40 anos, acho. Porém, o que sempre precisamos checar é o nível de entendimento VERTICAL de um autor quando vai falar de temas espirituais. 
O que fizeram dos aspectos horizontais ou materiais, isso é outro tema e nisso é fato, usaram a figura de Jesus para manipular como sempre fazem com tudo - MAS ISSO NÃO É ALGO NOVO ou especial, ou que possa servir de prova contra a existência de algo ou alguém. Isso é um argumento muito fraco.

Para começar, não foram eles que atribuíram tais fatos a si, mas foram atribuídos posteriormente, e em muitos casos, por motivos dúbios, portanto, aí está algo bem importante a se considerar de antemão. Principalmente quando se estabelecem datas. Por outro lado, a maioria dos dados atribuídos aos Heróis Divinos, tem um valor simbólico e não real, por isso muitos receberam dados similares, pois todos eles realizaram o mesmo processo: o da Revelação do Espírito do Pai neles, que requer que se crucifique a natureza humana em favor da natureza divina, entre outros. Porém, o termo crucificar tem conotação dramática para nós; para os orientais, o termo equivalente é renúncia!

- Mas, curiosamente, existiram os aclamados “Grandes Homens Humanos”, como Atila, Marco Apolo, Júlio César, alguns faraós egípcios, e claro, Napoleão e Hitler!
E, curiosamente, dos ditos grandes homens humanos encontramos documentos fartos em parte, mas dos ditos homens divinos, precisamos decifrar com lupas e microscópios e testes de carbono os escassos documentos encontrados e estes, ainda são amplamente refutados e renegados, muitas vezes “esquecidos” por anos em museus ou então, curiosamente “desaparecem” – isto desde tempos antigos! Não soa estranho?

Sim e não: afinal, se os estudos de Zecharia Sitchin tem apenas uns 10% de veracidade, nós somos um produto curioso de experimentos de extraterrestres, que após criados, vendo as formosas filhas da terra, se acasalaram com elas, gerando a partir de então um mix de “filhos dos céus, com os filhos da terra”.

Estes nossos pais genéticos (mas não espirituais!!!), de fato, não tinham em mente que os seres humanos, criados a principio para servirem de obedientes escravos para seus propósitos, se libertassem do jugo deles, e foram eles mesmos, com a miscigenação, que propiciaram a libertação, visto que daí nasceu uma raça intermediária entre os “deuses” e os “humanos”: semi-deuses! Tendo o sangue de ambos, é fácil imaginar o que ocorreu na mente destes semi-deuses:

- Enquanto uma ala fez de tudo para se equiparar aos seus “pais do céu” (os Annunaki – que literalmente significa Aqueles que desceram dos céus!!! – ou seja, um termo sumério para significar o mesmo que Extraterrestres!), outra ala, revoltada pela escravidão incutida nos humanos, começou a usar sua superioridade para “libertar” os humanos do cativeiro dos Annunakis!

Bem, o tema é vasto e fascinante, pois Sitchin quase que desmistifica o Gênesis como sendo um livro puramente histórico... desculpem: mitológico, pois, como Sitchin mesmo disse, sempre que se fala em deuses, armas poderosas, naves poderosas, tal como descritas tanto nos textos cuneiformes Sumérios – onde inclusive se fala de foguetes existindo desenhos deles, bem como nos Vedas da Índia, onde são descritas naves e armas impressionantes –  isso se chama Mitologia! Nunca história! (Ou foi Armin Risi quem disse isso? Independente de quem foi, achei genial esta constatação).

Provas que aparecem e... desaparecem, misteriosamente!

Portanto, voltando ao tema dos documentos que se perdem, desaparecem... e quando encontram alguns, são ridicularizados... é porque tais documentos pretendem provar que existiram homens ou seres especiais, que buscaram libertar os humanos da escravidão não apenas genética, mas sobretudo moral e espiritual destes nossos pais genéticos, principalmente daqueles que ficaram do lado do irmão que quis nos destruir via dilúvio e como não conseguiu, busca até hoje nos destruir via todos os meios. Não posso garantir que o mesmo irmão ainda esteja por detrás disto;   quem sabe ele já trocou de lado (Neste ínterim terminei de ler um livro que jamais pensei fosse me responder esta pergunta – detalhes no final)! Mas, com certeza um grupo ficou firme ou se aliou a outro – enfim, sabemos que nossa história é por demais complexa. Quem se interessar, leia os poucos livros aqui citados de muitos outros que foram lidos!
Entendo o desespero dos autores ao verem o quanto viemos sendo explorados, pois isto dá para perceber independente dos livros de Sitchin – ele apenas popularizou a questão e realmente chegou a conclusões brilhantes. Portanto:

Somos presas fáceis, pois se...

Antigamente a religião serviu sim de meio de escravização, visto que era a única coisa que podia nos “comprar” sem grandes investimentos, pois,  fora a luta diária pelo pão, só havia religião e algumas festas religiosas ou folclóricas para nos dar um fôlego. (Lembrar que a religião foi usada como forma sutil de garantir o “medo”  e a “culpa” em nós, pois estes dois são a forma mais fácil de garantir seres “escravos” – não livre pensadores –  A geração do Sr. Culpa e Sra. Medo  abordei amplamente no meu livro, também editado no Scribd, OS SUPER SECRETOS ARQUIVOS X DE NOSSA MENTE)...

Atualmente eles nos compram amplamente via educação (totalmente equivocada, ou seja, elaborada e mantida a custo, para continuar gerando seres obedientes ao materialismo e consumismo sobretudo); ciência, arte e até via psicologia!

Ah! Esqueci o mais importante: fora o consumismo elementar, somos vítimas do consumismo de lazer! Afinal, temos tanto estresse tentando ter mais isso, mais aquilo, mais esse... que para equilibrar, precisamos de todo tipo de lazer e prazer! E eles sorriem “do alto”, hoje não mais do alto do céu, mas de seus palácios aqui na terra! Eles sorriem satisfeitos: somos mais escravos hoje do aquela época! Hoje somos seus escravos por livre e espontânea vontade!!! Pois nossa vontade está à mercê do consumismo em todas as suas formas e variantes, desde que produza alegria e bem estar (veja que hoje somos escravos do oposto de medo e culpa! Eles realmente não são bobos).

Argumentos sobre a existência de poucas provas física

Voltando ao documentário quanto à falta de provas da existência dos seres ditos de divinos ou libertadores da escravidão da humanidade:

01) Somem documentos dos ditos Heróis Divinos, ou são alterados, difamados, escondidos... entre outras táticas. Enaltecem-se os ditos Heróis Humanos. Afinal, na escola, nunca se aprende sobre os grandes feitos de um Jesus, de um Lao-Tsé, mas de um Napoleão, aliás, aqui um comentário oportuno: recentemente descobriram um chip ET nos restos mortais de Napoleão – para quem leu um ou mais livros de Sitchin isso não soa mais como ficção ou um absurdo descabido; está claro que os nossos “pais genéticos do lado mau”, até hoje tentam nos manter escravos – a quem o tema interessar, basta ler os livros de Sitchin e começar a usar seus neurônios para questionar.

02) Usam líderes religiosos suspeitos para nos fazer “provar com seus desmandos”  que toda forma de religião em seu sentido popular é negativa (pois em seu sentido real, religião é para  religar a alma ao espírito para não mais ser escrava do ego); apoiam, portanto, discretamente, religiões em que apenas se enaltece o Deus Transcendente, principalmente um “deus vingativo e punitivo”,  mas não nossa parcela divina, nosso Espírito Divino Imanente, que tal qual um pequeno Sol, tem o poder de nos libertar da longa cadeia de escravidão do ego humano. Portanto, “é melhor” (para eles!) o ser humano adorar um Deus de fora, pois assim vai continuar discreta ou declaradamente escravo da “culpa e do medo”, que trazemos como lembranças atávicas em nós, ao alguns deuses-humanos se revoltarem contra a escravidão dos Annunaki e serem banidos e/ou mortos ou receberem castigos, principalmente quando eles tentaram também prolongar suas vidas e tiveram a ousadia de penetrar no Jardim dos Deuses, onde crescia uma fruta ou planta que continha o poder de prolongar a vida dos Annukani-Deuses-Extraterrestres, visto que na Terra o ciclo do tempo corre muito mais rápido do que em seu planeta de origem! Por isso atingiam idades para nós inconcebíveis!

03) Usam verdades parciais de forma tão sutil, que parecem verdades totais – infelizmente não existem traduções dos livros do autor Suíço Armin Risi – bastaria ler seu livro “LUZ NÁO PROJETA SOMBRAS”  (LICHT WIRFT KEIN SCHATTEN), para entender de forma indireta, como  buscam aplicar meias verdades para nos desconcertar de vez! E nos manter “escravos” de meias verdades!

04) Se isso não funciona, eles apelam e compram “religiosos”, arqueólogos, cientistas e toda sorte de pessoas famosas, para nos fazer descrente de descobertas que trariam à luz nossas origens reais e que nos fariam questionar quase que tudo que existe sobre a Terra e, sobretudo, entender do porque acontecem tantos absurdos! Quem já não se questionou porque nenhum governo do mundo consegue instalar uma educação libertadora, ou consegue tratar seus presos de modo a se recuperarem e não se tornarem piores, dando-lhes trabalho e paralelamente tratamento psicológico!? Bastariam estas duas medidas para extirpar do ser humano 50% de sua pequenez e/ou maldade, ou visto pelo lado bom: para fazer florescer nele 50% de sua grandeza positiva. Pessoalmente sou a favor da Educação prover as bases espirituais e não uma religião Xis ou Ypsilon. Um dia chegaremos neste ponto!

05) Nota em tempo: existe uma ala ou um gênero de religiosos que eles nunca precisaram comprar, visto que os genes de grandeza negativa incutidos em nós via herança annunaki, buscam se expressar também via religião, onde todos querem ser os grandes salvadores, os grandes libertadores... claro, dos que estão sob o poder de seu ego – por isto que são combatidos mestres e escolas que visam libertar os seres humanos do jugo do ego, pois é o ego que nos “vende” sempre de novo aos apelos dos Deuses, ao invés de nos vendermos para Deus, no sentido de nos rendermos ao Divino Real, ao Pai Cósmico, que vendo nossa condição de escravidão sobre a Terra, enviou seus Filhos Divinos para nos libertar deles (de seus genes orgulhosos e de sua manipulação, onde, provavelmente, “cortaram” alguns genes que nos teriam aberto os olhos há muito tempo).

06) Porém, os tais Filhos Divinos podem nos alertar, informar, mas não coagir, pois que toda a Criação, que compreende todos os mundos visíveis e invisíveis, foi criada sob a Lei do Livre Arbítrio. Portanto, os Seres, desde os mais altos (como o famoso Lúcifer), aos mais elementares, possuem o livre arbítrio de se unir a Deus via seu Espírito em nós, ou nos unirmos ao nosso ego, nossa parcela humana e annunaki. No início não havia um ego como hoje, e ele, de fato cumpre uma função essencial para amadurecer os veículos do pensar, sentir e agir, mas a partir de uma etapa o que era positivo, se torna negativo, assim como não seria saudável uma pessoa ficar a vida inteira estudando, mas aplicar na prática o que aprendeu a partir de determinada fase. Mas quando chega a hora do Ego “terminar seu estudo ou mandado”, ele, por sua própria natureza, resiste ao máximo!

07) Para tornar a salada perfeita, o Gênesis, parece até que propositalmente, foi composto de tal forma, que ele não diferencia o Deus-Pai-Divino, dos Deuses-Pais-Extraterrestres. Isso Armin Risi desmistifica com maestria no livro citado, que tenho comigo desde 2004.  Eu sempre achei horrível o Velho Testamento com suas mortes, suas guerras, suas carnificinas, seus sacrifícios absurdos. E a história mal contada dos 7 dias da Criação. 
Pelos estudos de Sitchin, a criação se processou em 7 etapas e não dias! 
Sabemos hoje que muitas partes foram mal traduzidas, outras retiradas, outras adulteradas – principalmente os religiosos sabem, mas buscam ignorar, pois que não saberiam explicar de outro modo muitos conteúdos dúbios, controversos e sobretudo perversos, contidos na Bíblia, que deveria ser apenas um livro ditado por Deus-Pai via Profetas ou os “ canalizadores” da época!!! Mas com todas as letras não é! E provavelmente foi a ala negativa dos Annunaki que “inspirou” alguns pseudo-profetas (em que o ego de ser alguém famoso era mais forte do que servir a Deus), a misturar o nome deuses com Deus! Daí ora Javé representa uma gama de “deuses” que ordenam matanças de mulheres e crianças e até o estupro, ora ele representa o Deus-Pai-Criador Cósmico...

08) Deis-Pai-Criador... que sempre cria via seus Filhos Criadores – isso os religiosos também tem uma dificuldade de entender – algo tão elementar! 
Um Diretor de uma empresa não faz todo o trabalho da empresa: para isso ele tem uma gama de superiores e inferiores!!! O macro se reflete no micro também nisso: ou seja; é óbvio que Deus cria (não creio que criar é o verbo apropriado – talvez expressar), através de toda uma gama de Seres, onde cada grupo – composto, provavelmente por milhares ou milhões de seres – tem sua função – aqui compensa ler o singular LIVRO DE URANTIA – embora minha intuição me diz que assim como a Igreja Católica mexeu nos evangelhos e os “adaptou” aos seus dogmas, diria/apostaria que  a parte da história da vida de Jesus Cristo e outras partes relacionadas a religiões e Mestres, os Pastores Evangélicos mexeram no Livro de Urântia. Pois a parte cosmológica é simplesmente fantástica: nenhuma canalização poderia fornecer tantos detalhes acerca da formação dos Mundos Criados e inclusive dos Mundos Eternos ou Estáticos, os quais o Livro diferencia de forma evidente, explicando quase que em detalhes o modo pelo qual vieram a existência estrelas, sóis, galáxias, seus regentes, etc. 

Mas, é um livro de 2 mil páginas e usando alguns termos nunca antes usados, como “moroncia”, por isto, quem tiver curiosidade de ler o livro, sugiro usar meus textos postados no Scribd para entender alguns conceitos de antemão e não “boiar” em alto mar, perdido... tal como aconteceu comigo, mas teimosa como sou, continuei lendo... e no final entendi não só os termos, mas analogias cósmicas inimagináveis, que, se não tivesse lido os livros de Alice A. Bailey, jamais teria entendido. Por exemplo: quem representa a nível macrocósmico o Ego e o Espírito do Pai!? Quem faz o papel de Mônada Macrocósmica? – um Gigante Deus em devir o qual, no entanto, depende de cada um de nós para atingir sua meta macrocósmica. Os superuniversos são seu corpo, e nós, células...

09) A ala dos nossos pais genéticos negativos ainda faz uso de autores consagrados para incutir ideias favoráveis à escravidão mental e emocional, ao, por exemplo, apoiar a publicação de escritos onde se duvida da existência de seres como Jesus, de tornar herege qualquer pensamento que incuta em nós a ideia de libertação do jugo do ego – dizendo que isso não consta na Bíblia, ou que Jesus jamais pregou tal – embora ele tivesse declarado explicitamente que “somos deuses” e que faremos maiores obras do que as dele! 

Claro, hoje, com nossa inteligência desperta (mas ainda não devidamente usada para nossa libertação e sim para a nossa escravidão), poderíamos compreender algumas de suas pregações ou curas, e não seriam mais mistérios, mas algo “natural”, assim como hoje a concepção é algo fácil de entender e antigamente estava envolta em mistérios sem fim... enfim, assim é com tudo! Basta usar a Lei da Analogia de forma positiva! (A concepção é fácil de entender, mas a Vida contida nela, não!). 

Falando em milagres: os poucos milagres que Jesus praticou são ou foram apenas acessórios, pois seu programa central era de uma natureza muito mais abrangente que possamos supor com nossa parca inteligência; alguns livros, como o Urântia ou os livros de Alice Bailey, conseguem nos dar uma noção de que a evolução possível na Terra é tão somente o início de uma Carreira Celeste ini-ma-gi-ná-vel!

  110) Apoiam, também pesquisas no espaço afora e coisas do gênero, para sempre nos fazer voltar para fora. Não que estas pesquisas sejam negativas por si só, mas apenas por também isto ser usado contra nós! Quanto mais a gente olhar prá fora, menos autoconhecimento teremos, embora que a alma madura se beneficie de ambos, visto que saberá fazer uso da lei da analogia e encontrará paralelos incríveis entre o Acima e o Abaixo, entre o Macro e o Micro, pois, assim como dizia o oráculo de Delfo “Homem, conhece-te a ti mesmo e conhecerás o Universo”, hoje, o oráculo de Harvard/Princeton/e outros, diria o inverso: Homem, conhece o Universo e conhecerás a ti mesmo! E seria verdadeiro... para aqueles que tem olhos para ver, e ouvidos para ouvir! Ou seja: que não fecham seus olhos as evidências óbvias, tais como esta:

 - Um Deus Poderoso criaria trilhões de galáxias (eu disse galáxias e não planetas!!) e apenas uma mísera raça de seres humanos sobre um mísero planetinha chamado de Terra? 

Ora gente, isso eu já achei um absurdo com 13 anos! Qualquer ser que faça uso de sua inteligência não pode crer em um Deus tão impotente (!!!), ou então, em um Big Acaso Cósmico tão potente!!!

Ou seja: nossos cientistas se igualam aos nossos crentes mais elementares: usam sua inteligência somente dentro de suas crenças estritas – de uma esfera usam apenas um ou dois raios! O resto é descartado como lixo, porque não cabe neste raio! Assim como antigamente diziam que 90% ou mais do nosso DNA era lixo. Hoje eles acham “mundos” dentro do nosso DNA. 

Mas... claro, tudo obra do Deus do Acaso, dos cientistas, que é tão absurdo quanto o Deus do Descanso dos ditos cristãos. Citando B. Franklin: Acreditar que a criação tenha surgido do acaso é afirmar que um dicionário surgiu da explosão de um panelão de letras! (Não lembro a frase exata, mas o significado é este).

Eu não sei se choro ou dou risada quando me vejo escrevendo sobre o que salta aos olhos e a inteligência do que se passa no nosso planeta e a gente faz questão, hoje em dia, de usar óculos escuros, e quantos mais escuros e grandes melhor! 

Acordamos sim, de um lado! Mas de outro lado, a indústria do prazer e do lazer conseguiu fazer adormecer o mesmo tanto de antigamente, quando alguns poucos despertos contrabalançavam uma massa de adormecidos por falta de oportunidade. Hoje, nossos irmãos do espaço atrasados espiritualmente, mas avançados tecnologicamente (como nós!!!), nos deram internet, celular, forno microondas e tudo que possa nos “ajudar”  ao custo de nossa saúde física e mental, visto que além dos efeitos devastadores da tecnologia das microondas, ainda aproveitamos qualquer hora livre para ficarmos postando besteirol no FB, e o Google, usamos, via de regra, para nos entupir de imagens e informações que não nos fazem evoluir. Eu disse via de regra. 

Cada um pode facilmente fazer uma estatística de quanto tempo perde diante da tela (antes era só da TV), agora do Google e FB para ler, pesquisar e postar coisas que não acrescentam nada! Sem comentar a gravidade que são os jogos eletrônicos. Eu não falo de virarmos uns chatos e não postarmos umas piadas, imagens de algumas maravilhas do mundo, de dar um alo para nossos parentes, de postar dicas preciosas... eu falo de quanto usamos mal - no geral - uma ferramenta tão poderosa para a gente “acordar”.

Trocando letras, altera-se o sentido!

Mas então, voltando ao documentário A Maior Mentira da Humanidade. 

Vou usar a palavra Maior como uma prova de como uma meia verdade pode parecer uma verdade inteira:
- Se alguém afirmar que as letras que compõem a palavra Maior são as mesmas que formam o nome Mario, ninguém poderia negar. Mas que significam a mesma coisa, é outra coisa!

Mas o nosso mundo é perito em retirar alguns termos, frases ou textos  de um contexto MAIOR... para dizer que fulano de tal afirmou tal!!! Isso eu chamo modernamente de não dar os devidos créditos a este autor. Estes que fazem isto, são os que, por outro lado, mais amaldiçoam as religiões montadas em cima de “citações específicas” de Jesus, deixando outras de fora, parecendo que Ele afirmou somente aquilo em relação aquele tema!

- O sol com seu simbolismo cristão... desculpe, pagão... porque pagão? Desde quando alguma coisa dentro da criação pode ser considerada pagã? Então não foi Deus quem criou tudo? Principalmente a cúpula celeste, via seus elohins e outros ajudantes sem fim? Portanto: o sol com seus planetas e estes com seus satélites se repete no micro, com o átomo e seu eletrons, prótons e neutrons e outras partículas... Tudo sempre se repete, pois que Como em Cima Embaixo. Não há como fugir disso. 
Se todos os Grandes Mestres são considerados Sóis Espirituais (e de fato o foram), iluminando o mundo com sua mensagem de libertação do ego (e do jugo dos genes escravizantes – que só hoje podem ser devidamente explicados para uma humanidade pensante), se tiveram 12 discípulos , 6 ou 112, isso de fato não importa. Nem importa que de acordo com Sitchin, a trindade egípcia Osiris, Isis e Horus seria apenas de origem Annunaki, que tinha o poder de “ressuscitar” corpos – de fato, eles tinham tecnologia para tal. Fica bem claro lendo os documentos. Os textos e as imagens encontradas são por demais evidentes. 

Isso, porém, não prova que não haja uma Trindade Divina original (tal como a define em detalhes o Livro de Urântia, sem cair em grandes termos místicos), bem como uma miríade descendente de Trindades, em ambos os sentidos: descendente da original e descendente em termos de cada vez menos evidente ou visível a primeira vista.  Um biólogo famoso (Mendel? Não lembro o nome!) descobriu que a ciência (cósmica) contida atrás dos genes é de espantosa simplicidade! Eu descrevi isso num dos artigos postados no Scribd – não lembro mais qual. Talvez PODERES PSIQUICOS X PODERES ESPIRITUAIS X PISTIS SOPHIA!

Os instrumentos são neutros, é o uso quem os torna bons ou maus!

Ou seja: tudo indica que os autores do documentário serviram, sem querer, aos propósitos dos nossos genitores negativos ao tentarem provar que os nossos Mestres Libertadores foram “farsas” ao poderem ser comparados com símbolos cósmicos (e não pagãos!!!) – tal como o Sol, mas que essa “meia-verdade” é por demais fraca para apagar os registros escritos e os frutos dos ditos mestres, isso é um fato. 
Também é um fato, que uma humanidade como a nossa, fruta de experimentos e de miscigenação duvidosa, sempre de novo cometa o mesmo erro: de usar o nome de Deus e de Mestres para em seus nomes, difamar, separar, julgar e até matar! Mas isto, qualquer ser com uma inteligência tipo básica, vai saber que não é responsabilidade do Mestre... mas é da responsabilidade dos que perverteram o uso de nomes e atributos divinos. Ou será que nosso Dumont vai ter que se responsabilizar pelo fato de o avião que ele criou, ser usado tanto para o bem como para o mal (via guerras)? Ou que o inventor da faca tenha que se sentir culpado porque ela também é usada para matar?

Porque a gente não acorda e percebe que tudo que temos a nossa disposição, de instrumentos básicos a complexos: da faca de cozinha, a arte, ciência, religião, terá os frutos de acordo com a árvore? Que a TV poderia ser usada apenas para o bem, como a Internet, como o facebook... enfim. Precisamos aprender a nos responsabilizarmos pelo uso que fazemos de tais instrumentos. Por outro lado, vocês achariam correto dar uma faca na mão de uma criança? Quem faz isso, terá que se responsabilizar pelo que esta criança fizer com a faca. Assim nós ganhamos uma tecnologia avançada, por meio de negociatas (ao que tudo indica), a qual nos causa muitos danos. O futuro dirá se os danos foram superiores aos créditos. Difícil precisar isto hoje.

Dizer que Jesus existiu mas que ele deixou um legado altamente duvidoso face a algumas religiões do passado e do presente e por isso é moralmente questionável, é dizer que os pais são responsáveis por tudo que seus filhos e suas gerações posteriores farão! Se eles fizerem coisas boas, os pais são bons, se fizeram coisas más, os pais são maus! (Atualmente os evangélicos estão repetindo, em parte, a história católica em termos de abusos de vários tipos; refiro-me agora ao poder e do dinheiro, aliás, esta é prova mais difícil de todas, bem por isto que não se deveria brincar com fogo, ao se usar o nome de Deus para fins duvidosos, pois isto implica em consequências inimagináveis, e não por vingança de Deus, mas por uma correção automática das Leis Cósmicas que são responsáveis pela preservação da Harmonia).

Dizer que Jesus não existiu porque quase não se encontram documentos que provem sua existência, é o mesmo que dizer que se não acho o registro de X pessoa num cartório, ela jamais existiu.

Ou então, no caso de Jesus, que tudo que os Apóstolos teriam dito (ou inspirado outros a escrever), é obra de um ser fictício chamado de Jesus. Que foi tudo uma novela à moda antiga! Todos os personagens envolvidos. E haja personagens! De fato uma grande novela! Que depois de dois mil anos ainda inspira a prós e contras. Sem falar nas milhões de mortes praticadas em nome de Jesus e “seu cristianismo”. Aí pergunto:

- Então a Igreja católica matou milhões de “hereges” em nome de alguém que nunca existiu? Justo ela que teve acesso (e tem) a documentos que talvez nunca ninguém tenha visto? E porque tanto trabalho para esconder algo de alguém que nem existiu? Isso faz sentido? Porque tanto receio de se colocar a luz do dia documentos que provam algo a respeito da vida deste ser chamado Jesus?

Dizer que ele teria preciso nascer de uma virgem para ser considerado um ser especial, ou que jamais poderia ter casado para garantir xis e ypsilon, é enquadrar o Poder de Deus em certas leis humanas! Isto se chama heresia! 

Outra coisa é se sua encarnação foi definida de antemão em alguns termos – como afirma o Livro de Urântia: que por Jesus receber o Espírito do Cristo Cósmico, é vedado a linhagem dos Cristos Cósmicos deixar herdeiros em seus planetas de outorgas (a quem o tema interessar, basta ler o Livro de Urântia e entender quem são os ditos Cristos Cósmicos – cada Universo tem o seu – são eles os Criadores dos Universos e para se tornarem os Regentes Soberanos, precisam se outorgar – que não é o mesmo que encarnar – por 7 vezes em 7 planetas diferentes de seu Universo,  mas... não vou contar tudo!).

Relacionar o renascimento da Alma com o Espírito como um processo simbólico de termos que “nascer de uma Virgem” , é algo bem plausível. Relacionar o nascimento de alguns lideres divinos com o Signo de Virgem é bem plausível a nível cósmico também, pois que eles iriam personificar na Terra o que o cosmos realiza nos céus! Talvez alguns nasceram, por isto, inclusive sob o signo de Virgem! Diz O Livro de Urântia que Jesus nasceu a 21 de agosto, portanto, no signo de Virgem, relacionado à Casa do Pão!!

Enfim, quem sou eu para poder argumentar de forma completa o que foi abordado no Documentário. Porém, o que expus, é o que pude deduzir de meus conhecimentos. Imagine o que poderia escrever a respeito um Armin Risi, ou um Ken Wilber, só para citar autores que conhecem tanto o aspecto material quanto simbólico de muitos dos temas abordados e que possuem uma linguagem mais acessível para um grande público por não estarem vinculados a nenhum movimento espiritual em especial. Aliás, eu pedi para algumas pessoas que considerei de longe melhor preparadas que eu para dissertar sobre o Documentário, mas ninguém quis... então sobrou para mim!

Por outro lado quero fazer justiça à possível boa intenção do autor do documentário:

- Como ele claramente desconhece os aspectos simbólicos ou iniciáticos dos fatos religiosos citados, ele concluiu que todos os grandes Heróis Divinos se não foram plágios, foram, no mínimo algo duvidoso, talvez mais um meio de os Annunaki, ou uma ordem de seres equivalentes, de nos escravizar!  Aliás, esta é a impressão no final, pois o autor nem consegue diferenciar o cristianismo ortodoxo, literal ou exotérico, do cristianismo atemporal, simbólico ou esotérico, e isso vale para todas as religiões citadas

Acredito então que a intenção inicial ou central foi boa - libertar o ser humano da tirania dos sistemas religiosos que mais prendem que libertam... e afinal, para isto, tiveram que “acabar” com todos os líderes... uma estratégia bem elementar, mas elementar demais. Não é assim tão fácil a solução para a questão do abuso religioso, nem para os demais abusos os quais são abordados pelos outros documentários do filme Zeitgeist. Creio que eles tentaram encontrar uma solução para nossos dilemas, e como já disse, no aspecto religião, acharam mais simples argumentar que nenhum dos líderes existiu e com isso some a questão do abuso da fé!!

Porém, no meio de toda essa salada, há alguns componentes que de fato até os grandes entendidos desconhecem, e não apenas o autor do documentário, senão ele teria abordado alguns temas de forma diferente, como a história nada espiritual da trindade egípcia chamada de Horus, Isis e Osiris desvendada por Sitchin e já amplamente comentada neste artigo, sempre a pretexto de exemplo, pois Sitchin desmistifica muitas coisas tidas por “divinas”- outras, porém, percebe-se, que ele interpreta de modo material, quando, talvez, teriam alguma conotação meramente simbólica. Mas, como só li dois livros dele, não posso afirmar nada neste sentido.

Aproveito ainda para comentar que Sitchin foi maravilhoso ao desvendar nossa herança humana – muitos que se consideram altamente instruídos espiritualmente ainda vão se arrepiar de cima até embaixo, ao lerem, por exemplo, qual o sentido de Árvore da Vida naquela época. Não tem nada de divino nela! E o caduceu de Mercúrio, representa algo tão óbvio hoje em dia, que só por isto Sitchin já merecia um lugar de destaque na história! Embora haja uma segunda interpretação, de fato relacionada à cobra e sua semelhança com as duas correntes energéticas, que os orientais denominam de kundalini (e que os ocidentais, via de regra, interpretam de modo muito suspeito); no ocidente existem alguns nomes tais como  Ida e Pingala, ou as colunas de Boz, enfim... o nome destas duas correntes vitais recebe diferentes nomes, de acordo com o mestre e raça a ele vinculado, ou do sistema que pretende saber usar tais correntes para fins libertadores. 

E mais: se antigamente era lícito praticar determinados métodos para ativar tais correntes, hoje os métodos são outros, menos perigosos visto que a humanidade tem avançado como organismo (tal como explica Alice Bailey nas citações usadas neste artigo), e, portanto, assim como seria até constrangedor usar sistemas e métodos educativos da Idade Média hoje em dia, o mesmo vale para sistemas que pretendem libertar a alma do jugo do ego.

Mas... isso não quer dizer que não exista um termo simbólico equivalente ao da Árvore da Vida em termos espirituais!!! Agora peguei vocês! Pois, como já disse no início em palavras diferentes, um elemento pode simbolizar várias coisas paralelamente. Exemplo:

- Uma montanha tem uma conotação mística para um contemplativo: ele a vê mais perto de Deus  em sua versão mais ingênua, ou como um símbolo do Vertical sobre o Horizontal! Ao mesmo tempo ela tem sua história geológica real. Bem como ela pode servir de tela para um pintor e de inspiração para um poeta. E ela continua sendo uma só e a mesma montanha, ou simbolizando todas as montanhas do planeta!

Se Jesus fosse a Montanha, ele teria uma história genealógica real, e inúmeros simbolismos paralelamente! Seria motivo de inspiração para mil artistas e poetas (como de fato foi – e é curioso: como um ser que não existiu poderia gerar tamanha gama de literatura, religiões e outros?). Seria símbolo do Poder Vertical (do Espírito) sobre o Horizontal (a Matéria/Ego), do Sol que ilumina as mentes e almas perdidas na horizontalidade da Terra, quase que rastejando em termos morais e espirituais!

E afinal, o que vale no final é o seguinte axioma (não sei quem disse o abaixo):

- Para aquele que crê, nenhuma prova (externa) é necessária!
- Para aquele não crê, nenhum prova (externa) é suficiente!

Não se trata da fé cega, mas da fé pautada em vivencias interiores.

Quem nunca teve experiências internas, não sabe do que falo, mas muitos que lerão este artigo, com certeza saberão do que falo. Por outro lado, em algum lugar li algo que cabe agora ser citado: que propositalmente o Alto permite que provas ligadas a vida dos por mim chamados de Heróis Divinos sejam destruídas, escondidas, visto que é preciso “crer sem ver”. 

Jesus mesmo disse algo a respeito: abençoado os que crêem vendo e mais ainda os que crêem sem ver! Isso soa quase como um castigo, mas, depois de se ler O Livro de Urântia, apreende-se muitas chaves em relação ao nosso Planeta em especial, do qual vou citar apenas o seguinte: o Planeta Terra cumpre um papel complexo na evolução das almas; se de um lado ele é o lixo ou o hospício do nosso Universo, por outro lado ele é o Doutorado Iniciáticos! E entre ambos, ele cumpre inúmeras funções! Algo complexo demais!

Voltando a questão da fé: alguns podem contra argumentar que de acordo com tua fé é fácil ter experiências internas ou místicas... e nem por isto tal é prova de que o objeto da fé exista! E isso de fato é verdade! Afinal, se acredito que uma pedra me cure do fundo da alma, ela vai me curar. Jesus mesmo sempre dizia: tua fé te curou! Pois, de fato, sem a fé não acontece nada (hoje diríamos sem pensamento positivo, sem confiança, nada acontece).

Porém, existem experiências internas que ultrapassam este conceito elementar de fé citado acima. São experiências que “provam”, somente para si mesmo, que existe um Deus Imanente – que a Voz do Silêncio ou a Voz sem Som é Sua maneira de se comunicar e, por isso mesmo, é tão raro escutá-la, porque teríamos saber cultivar um tipo de silêncio que ultrapassa, mas inclui  (no começo), o silêncio físico, que é o silenciar do “eu” – do turbilhão da mente, que sempre está ocupando a tela com mil pensamentos... sem espaço para Deus usá-la para um contato imediato de sétimo grau!!!

Sendo assim, aos que não acreditam na existência física de Jesus, eu digo: 

SE hoje podemos comungar com o Pai em Nós, como Jesus o fez e disse que todos poderíamos fazê-lo, é porque ele “rasgou os véus” que nos impediam de receber os influxos capazes de promover tal contato – tais véus foram colocados em torno da Terra em função das quedas, para não contaminar outras humanidades. E por isto, até Jesus “rasgar os véus” de cima até embaixo, qualquer caminho espiritual era algo muito difícil. 

(Detalhes incríveis sobre as quedas se encontram no Livro de Urântia. Mas já aviso: vai ficar confusa a história de Adão e Eva  visto que o Livro de Urântia entende por Adão e Eva o aspecto espiritual superior que deveríamos ter recebido de forma plena, mas que, devido a existência de seres provenientes da queda – talvez os Annunaki??? Tal influxo sofreu um corte, sendo que algumas raças, de acordo com O Livro, nem receberam a quota parcial, impossibilitando aos seres adquirir a lucidez necessária para desejar a libertação... enfim, um assunto igualmente complexo).

Depois que eu tinha terminado de escrever o acima, acabei seguindo uma intuição e terminei de ler um livro que adquiri de modo singular, sendo que o livro se mostrou mais singular ainda. Se o livro de Sitchin já me deixou impressionado, embora ele apenas aborde a parte material da nossa origem e Armin Risi complemente o tema com o aspecto espiritual (e o Livro de Urântia aborde ambos, mas com sua linguagem ), o livro que acabei terminando de ler, no final, me deixou mais que boquiaberta:

Fiquei em estado de choque ou qualquer coisa parecida, visto que ele não apenas endossou o que expus, como ainda detalhou aspectos dos Annunakis, que jamais imaginei!!! Na verdade, enquanto escrevia este artigo, me veio uma intuição, mas não tive coragem de expô-la, mas, pelo livro citado ela é real!  Importante: as últimas páginas desse livro precisam ser lidas por todos que tem filhos, pois o que nos aguarda em termos virtuais, é coisa digna do mais refinado filme de ficção... aliás, o livro parece todo ter saído de um conto fantástico!! Porém, volto a frisar:

- Se puderem, deixem todo e qualquer preconceito de lado e leiam o livro! Muitos vão entender do porque afirmo isso – nem todos, porém terão preconceitos. A estes será mais fácil! Aos outros dou mais uma dica: façam de conta que estão lendo um livro de ficção... e leiam até o final ou, pelo menos, da página 530 a 576 e as páginas 500 a 503. E, aos que não conseguirem ler o livro todo, seja por qual razão for, sugiro também ler as páginas 21 a 25, onde o autor conta o motivo de ter recebido uma incumbência tão incomum dentro de sua área de atuação.  (O livro é grosso, mas foi escrito em espaços generosos, portanto, não dá a impressão de ser tão extenso no final).

Quem não puder comprar, veja se dá um jeito de ler, nem que for na livraria!!! Já fiz isso (claro que não li um livro inteiro, mas, para ter uma boa noção dele); muitos fazem isso e acho que tem gente que só lê livros assim! Porém, como sou uma cliente fiel de certa livraria, não me importaria de ler as citadas páginas  in loco! Ou por falta de grana! Feio mesmo acho fazer isso por sovinice!! Mas, a cada um suas mazelas! Ah... o livro: A MARCA DA BESTA de Robson Pinheiro.

Finalizando - use seu feeling!

Percebo, sempre de novo e cada vez mais, principalmente com a Era da Internet, que todos os temas chaves em nossas vidas – que podem nos dar chaves libertadoras – estão sendo alvo de ampla desinformação!
Cuidem, portanto, e sigam sua intuição e feeling. 

Hoje em dia teríamos que ler noite e dia se quiséssemos saber o abc de tudo, como isso não é possível, confie no feeling quando algo não lhe convencer o coração! Argumentos podem convencer a mente, mas não o coração, o feeling. Ele sempre sabe se algo é realmente correto, claro, desde que você não confunda feeling com teus medos e preconceitos! O verdadeiro feeling vem da Alma que sabe quando algo está certo, mesmo que vá contra seus princípios, crenças ou conhecimentos!

Ainda bem que lembrei de Alice Bailey  para me socorrer em termos espirituais, pois, vejam vocês, o lado bom de alguém ter editado tal documentário:
- Assim tive a chance de aprofundar alguns temas ou abordá-los perante um público maior e disseminar dicas, que para alguns serão preciosas.
Isso foi o que ocorreu em níveis macrocósmicos com as quedas que ocorreram não apenas em nosso Universo, mas em outros também de acordo com O Livro de Urântia.
- Dizem que a colheita Divina é centuplicada em face delas, sim, das quedas!!! e por motivos quase análogos ao acima exposto. E isto é mais uma prova de como o Macro se reflete no Micro... sempre.

Vou finalizar citando mais umas passagens do livro de Alice A. Bailey, De Belém ao Calvário, que ainda vou procurar... as passagens!

Vejam o que achei: se tivesse me lembrado desta passagem, não teria escrito tudo que escrevi, mas como já está escrito, vou deixar, pois Alice, sem o saber, 50 anos antes, já tinha um argumento para o documentário!!! Eu até vou negritar uma passagem, para deixar claro o que pretendi dizer:


A compreensão da unidade e, por vezes, da uniformidade do ensinamento difundido no Oriente e no Ocidente, nos proporciona valiosa aquisição para o enriquecimento de nossa consciência. Por exemplo, o quarto acontecimento da vida de Cristo – a crucificação, encontra paralelo na quarta iniciação do ensinamento oriental, denominada a Grande Renúncia. Há uma iniciação chamada, na terminologia budista, de “a entrada na corrente” e há na vida de Jesus, um episódio que designamos como o “batismo no Jordão”. A história do nascimento do Cristo em Belém tem paralelo em, praticamente, cada detalhe da vida dos mensageiros de Deus precedentes. Esses fatos comprovados deveriam, obviamente, evocar em nós o reconhecimento de que, conquanto haja muitos mensageiros, existe uma só Mensagem; mas esse reconhecimento não deve, de forma alguma, negar a tarefa própria e única do Cristo, nem a função singular que veio cumprir.

Também é importante ter em mente que essas duas destacadas Individualidades – o Buda e o Cristo – imprimiram Seu selo em ambos os hemisférios, sendo o Buda o Instrutor do Oriente e o Cristo o Salvador do Ocidente. Quaisquer que sejam as nossas conclusões pessoais a respeito de Suas relações com o Pai nos Céus ou entre Si, esse fato subsiste além de toda controvérsia: Revelaram a divindade às suas respectivas civilizações e, conjuntamente, trabalharam para o benefício final da raça humana de maneira extremamente significativa. Seus dois sistemas são interdependentes e o Buda preparou o mundo para receber a mensagem e a missão do Cristo.

Ambos encarnaram em Si mesmos certos princípios cósmicos e, por Suas obras e sacrifícios, disseminaram certos poderes divinos através da humanidade, irradiando-os sobre ela. A tarefa realizada pelo Buda e a mensagem que transmitiu estimularam a inteligência para alcançar a sabedoria, sendo essa última um princípio cósmico e uma potência divina. Em síntese, isso é o que Buda encarnou.

Todavia, o amor chegou ao mundo por intermédio do Cristo, que, com Seu trabalho, transmutou a emoção em Amor. Como “Deus é Amor”, a compreensão de que o Cristo revelou o Amor de Deus torna clara a magnitude da tarefa que empreendeu – missão que transcende os poderes de qualquer instrutor ou mensageiro que o precederam.

[...] O Cristo nos dá um quadro definido de todo o processo na própria história de Sua vida, construída sobre as iniciações maiores que constituem nossa herança universal e a gloriosa (e para muitos) oportunidade imediata. Essas iniciações são:

1. O Nascimento em Belém, para o qual Cristo chamou Nicodemos, dizendo: “o que não nascer de novo não pode ver o reino de Deus”. (22:1)

2. O Batismo no Jordão. Este é o batismo a que se referia João, o Batista, acrescentando que o Batismo do Espírito Santo e do fogo dever-nos-ia ser administrado pelo Cristo. (22:2)

3. A Transfiguração. Ali, pela primeira vez, a perfeição é demonstrada e a divina possibilidade de sua realização é comunicada aos discípulos.

Surge o mandamento: “Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus.” (23:1)

4. A Crucificação. No Oriente, é designada como a Grande Renúncia, com sua lição do sacrifício e seu chamamento à morte da natureza inferior. Essa era a lição que S. Paulo conhecia e o objetivo pelo qual lutava. “Cada dia morro”, dizia, porque só na prática de sobrepor-se à morte de cada dia, pode-se enfrentar e resistir à Morte final. (23:2)

5. A Ressurreição e Ascensão, o triunfo final, que capacita o iniciado a enunciar e saber o significado das palavras: “Onde está, ó morte, teu aguilhão? Onde está, ó sepulcro, tua vitória?” (23:3)

Tais são os cinco grandes e dramáticos acontecimentos dos Mistérios. Tais são as iniciações, pelas quais todos os homens deverão passar, algum dia. A humanidade se encontra, hoje, na senda probacionária. 
O caminho da purificação é percorrido pelas massas e estamos em processo de purificar-nos do mal e do materialismo. Quando esse processo for concluído, muitos estarão preparados para receber a primeira das iniciações e passar pelo novo Nascimento. 

Os discípulos do mundo estão se preparando para a segunda iniciação – O Batismo e, para isso, devem purificar a natureza emocional de desejos, dedicando-a à vida da alma. 

Os iniciados do mundo enfrentam a iniciação da Transfiguração. O controle da mente e a correta orientação para o domínio da alma, com a completa transmutação da personalidade integrada, é o que os espera.

Espalham-se, hoje, muitas estultices a respeito das iniciações, existindo no mundo muitas pessoas convencidas de que são iniciadas. Esquecem-se de que iniciado algum assim se proclama, ou fala de si mesmo. Aqueles que se jactam de ser iniciados, o negam ao fazê-lo. Ensina-se aos iniciados e discípulos a serem inclusivos em seus pensamentos, e não separatistas em suas atitudes. 
Nunca se apartam do restante da humanidade para afirmar sua condição e assim se colocarem por suas próprias mãos sobre um pedestal. Tampouco os requisitos a cumprir, tais como se estabelecem em muitos livros esotéricos, são tão simples como se apresentam. Por sua leitura, poder-se-ia crer que, desde o momento em que o aspirante adquira certo grau de tolerância, bondade, devoção, simpatia, idealismo, paciência, perseverança, haja preenchido as principais condições. 
Essas coisas [qualidades], em realidade, são as essencialidades primordiais; a essas qualidades, porém, devem-se juntar uma compreensão inteligente e um desenvolvimento mental que levem a uma sã e esclarecida colaboração com os planos atinentes à humanidade. O que requer é o equilíbrio da mente e do coração e o intelecto deve ter seu complemento e expressão no amor e através do amor. Isso exige uma redefinição extremamente cuidadosa. O Amor, o sentimento e a devoção se confundem, frequentemente.

O amor puro é um atributo da alma e é todo-inclusivo, e é no amor puro que reside, precisamente, a nossa relação com Deus e com os nossos semelhantes. “Porque o amor de Deus é mais amplo que a mente do homem, e o coração do Eterno é maravilhosamente bondoso”, diz um antigo hino, e assim se expressa esse amor, que é o atributo da Deidade e, também, o atributo oculto de todo filho de Deus. 

O sentimento é emocional e inconstante; a devoção pode ser fanática e cruel; porém o amor une e amalgama, compreende e interpreta, sintetizando toda forma de expressão, todas as causas e todas as raças, em um ardente coração de amor, que não sabe de separações, nem de divisões, nem de desarmonias. A realização dessa divina expressão em nossa vida cotidiana exige o máximo do que existe em nós. 

Ser um iniciado importa em utilizar todo o poder de cada um dos aspectos de nossa natureza. Não é, de modo algum, tarefa fácil. Enfrentar as provas inevitáveis com que fatalmente nos defrontaremos ao palmilhar a senda que Cristo percorreu, requer excepcional valor. Para colaborar com o Plano de Deus, sábia e sensatamente, e fundir a nossa pequena vontade com a Vontade divina, é preciso pôr em atividade não somente o mais profundo amor de nosso coração, como também as mais agudas decisões da mente.

[...]

Sobre a Iniciação

A iniciação deve ser encarada como uma grande experimentação. Houve época, talvez, quando se instituiu esse processo de desenvolvimento, em que foi possível restabelecer na Terra certos processos internos, conhecidos, à época, só de uns poucos. Na ocasião, o aspecto interno pode ser apresentado em forma simbólica para instrução dos “pequenos”, aquela instrução que, mais tarde, pode ser abertamente ministrada e expressa para nós, na Terra, pelo filho de Deus, o Cristo. 

A iniciação é um processo vivo através do qual todos os que se disciplinam devidamente e cumprem voluntariamente o preceito, podem passar, observados e ajudados por esse grupo de iniciados e conhecedores que são os guias da raça, conhecidos por diversos e variados nomes, em diferentes partes do mundo e em distintas épocas. No Ocidente, Eles são chamados pelo nome de Cristo e Sua Igreja, ou designados pelo epíteto de Irmãos Maiores da Humanidade. 

A iniciação é, pois, uma realidade e não uma formosa visão, facilmente conquistada, como querem tantos livros esotéricos e ocultistas. 

A iniciação não é um processo alcançado por aquele que ingresse em certas organizações, e que só pode ser compreendido quando se entra a fazer parte de tais grupos. 

A iniciação nada tem a ver com sociedades, escolas esotéricas ou organizações. Tudo o que essas podem fazer é ensinar ao aspirante certas “regras do caminho”, fundamentais e bem difundidas, deixando a seu cargo compreendê-las ou não, na medida do seu interesse e grau de desenvolvimento, de modo a poder atravessar o portal, se seu equipamento e destino o permitirem. 

Os Instrutores da raça e o Cristo, o “Instrutor e Mestre de todos os Mestres, tanto dos anjos como dos homens”, não se interessam por essas organizações, mais do que por qualquer outro movimento no mundo, que se proponha a transmitir iluminação e verdade aos homens. Os iniciados do mundo se encontram em toda nação, igreja ou grupo onde haja homens de boa vontade, atuantes e ativos, e nos lugares em que se preste serviço de caráter mundial. 

Os assim chamados grupos esotéricos modernos não são os guardiões dos ensinamentos relativos à iniciação, nem é prerrogativa sua preparar o indivíduo para esse desenvolvimento. A melhor instrução pode, quando muito, preparar os homens para a etapa do processo evolutivo denominado discipulado.

(Nota: Este quase que desabafo de Alice Bailey, em parte é provindo dos abusos que ela presenciou na época dentro da Teosofia e talvez em outros grupos – diria que no geral é verdade o que ela disse e que nenhum grupo espiritual está isento de ser vítima da lei da dualidade, seja via seus membros e seus egos, seja via mundo e situações, pois que existe um fato que O Livro de Urântia explica nas entrelinhas aqui e acolá: enquanto a alma não se fusionar com o espírito do Pai em nós – o livro usa o termo fusionar – ela pode estar num plano bem alto e ainda assim cair! Portanto, aqui valem ouro as palavras de Jesus: Aquele que esteja em pé, que cuide para não cair – talvez as palavras sejam outras, mas o sentido é este. Por isso é ilusão achar que vamos encontrar algum método que possa nos isentar de nos defrontar com a dualidade!!! Até eu já caí nesta tentação! De imaginar um método ideal! 


Se nenhum dos ditos Mestres Planetários foi capaz de impedir que suas palavras e obras fossem interpretadas de modo parcial, ou altamente equivocadas, ou deturpadas de forma proposital, - o que é pior - quem somos nós para querer evitar tal! 

Aliás, isto me faz lembrar que dei uma olhadela na Wikipedia sobre os outros tópicos do filme Zeitgeist; neles os autores buscam soluções no plano da política e economia, e por eles percebe-se que existe uma boa intenção em melhorar este mundo doido; sendo assim, concluíram – em parte corretamente - que a religião comum apenas trouxe culpa e escravidão... e como já citei, para acabar com ela, o jeito era acabar com seus inspiradores, e o melhor jeito foi achar um jeito de provar que eles nunca existiram!!! – e só para aproveitar: este foi o único porém que encontrei no citado livro de Armin Risi:

- Ele tenta encontrar um método que possa nos isentar, em última análise, de ser corrompido, por isto sugere, que se aplique o que Jesus disse: se reunir duas ou três pessoas para comungar com o Pai e reforçar mutuamente a fé, pois, na opinião dele, onde existir um grupo maior haverá lutas de poder, hierarquias e tudo que conhecemos. MAS num grupo menor os problemas serão apenas outros, ainda que a sugestão dele possa fazer sentido para esta era, pois se é fato que nenhum método vai nos isentar de projetar nele nossos egos, nem por isto podemos ficar estagnados e usar métodos antiquados ou fora de sintonia com a época que vivemos.

E agora continuando com as citações de AAB:

A razão por que, lamentavelmente, isso é assim, e o motivo pelo qual a iniciação parece tão distante dos membros da maioria dos grupos que afirmam possuir visão e experiência interna dos processos iniciáticos, reside no fato de que esses grupos não têm posto a necessária ênfase na iluminação mental, que clareie, efetivamente, o caminho que conduz ao Portal de acesso ao “Lugar Secreto do Altíssimo”. Em vez disso, fizeram finca-pé na devoção pessoal aos Mestres de Sabedoria e aos condutores de sua própria organização; deram ênfase ao ensino autoritário e a certas regras de vida, não dando impulso fundamental de apoio à ainda vacilante voz da alma. O caminho em direção ao lugar da iniciação e ao Centro onde o Cristo se encontra, é o caminho da alma, aquele solitário caminho de desenvolvimento próprio, de apagar o próprio ego, e de autodisciplina. É o caminho da iluminação mental e da percepção intuitiva.


(Nota: Faz sentido avaliar o que deu certo e qual foi o erro em xis grupo e tentar acertar, afinal, este é o caminho da via crucis aqui na Terra, onde tudo, de algum modo, é feito de forma experimental, até mesmo a Hierarquia que vela sobre o Planeta, diz D.K. via Alice Bailey em algum dos 21 livros, se vê na eminência de reformular estratégias, enquanto que outras que pareciam não frutificar, deram frutos e tudo isso se torna tanto mais compreensível quanto mais a gente entende a função do Planeta Terra para este Universo e para o Cosmos. 
Adendo meu de dez 2017: Percebi que mesmo em meio a grupos que prezam o valor mental, a mente racional azeda os conhecimentos que deveriam levar o aluno a superar o aspecto racional de um lado, de outro, muitos permanecem no aspecto racional porque acham isso tudo – ou seja, o caminho para liberar o Amor e a Sabedoria de nossa Alma é árduo, seja por qual via for, essa é minha conclusão baseada em experiências, leituras e reflexões).


A iniciação é a revelação do amor – o segundo grande aspecto da divindade, que se expressa na sabedoria. Essa expressão se manifesta em toda sua plenitude na vida do Cristo. Ele nos revelou, por inteiro, a natureza do amor essencial e nos disse que amássemos. Demonstrou o que é a divindade e, logo, determinou que vivêssemos divinamente. O Novo Testamento apresenta de três maneiras – cada vez mais progressivas, em sua definição da experiência correspondente – essa vida de desenvolvimento do vibrante amor divino, cada uma nos dando a seqüencia da revelação do Cristo no coração humano.

Lembrei de algo curioso: eu li uns 15 livros – ainda na Suíça, em alemão, inclusive o extenso livro O Fogo Cósmico de 2.000 mil páginas - dos 20 ou 21 livros que foram captados telepaticamente por Alice A. Bailey de D.K., mas, curiosamente, nunca cheguei a ler o livro DE BELEM AO CALVÁRIO, que foi o único que ela escreveu por conta, fora sua Biografia Inacabada. Percebi isso na medida que fui achando algumas citações. Lembrei então que sempre quis comprar este livro... mas nunca comprei e agora achei-o online, graças a este Documentário... por isto, algo que parece negativo a princípio, muitas vezes, é a fonte de muita graças – graças dou, portanto ao Documentário que, entre outros, me fez achar este livro de AAB citado e me deu a oportunidade de amadurecer o tema via este artigo.


Para finalizar:
Sempre quis entender mais sobre as famosas quedas, relatadas em todos os povos e raças e foi com O Livro de Urântia que entendi as quedas tendo por fundo um panorama macrocósmico. Foi ele quem também me fez entender o que já comentei no artigo: o motivo pelo qual nosso Planeta é tão prenhe de dor e maldade! O Tibetano, ou DK (Djwal Kuhl), quem ditou os livros para Alice Bailey, disse que o Mal Cósmico só poderá ser entendido plenamente após Xis Iniciação... e ao definir o termo Iniciação, disse diversas vezes algo que hoje me parece cada vez mais simples de entender:

- Trata-se de preparar o corpo, a mente e o coração para  poder assimilar cada vez mais LUZ! E luz clareia! Deus, dizem, É LUZ E AMOR! Mas que adianta colocar luz numa lâmpada suja? Por isso as purificações nos três corpos (ou três templos!), são tão fundamentais para qualquer caminho espiritual digno deste nome!

O Livro de Urântia, uma vez lido, não se pode negar que foi um processo singular que tornou possível a existência de uma obra tão singular! Abordo tal num dos artigos postados sobre o livro. Ele não foi canalizado, nem psicografado ou qualquer outro meio comum. Um dos meios foi via Mônada, e outro meio, foi  uma classe de Seres chamados de Intermediários no Livro.

Do mesmo modo, quem como eu leu quase todos os livros ditados por DK para Alice A. Bailey, não pode deixar de perceber que uma simples psicografia de uma suposta entidade, jamais poderia ter ditado tamanha revelação! Bastaria citar o singular livro O Fogo Cósmico de aprox. 2 mil páginas. No artigo Poderes Psíquicos x Poderes Espirituais x Pistis Sophia discorro um pouco mais a respeito.

Gosto também de usar volta e meia a analogia da casa, ao invés do elefante, como é usada na Índia por motivos óbvios:
- Se alguém descrever uma casa vista de cima fará uma descrição muito diferente de alguém que a vê somente de um lado, ou de frente, ou de trás. Assim com os temas da vida em geral, e, em especial temas complexos, como a criação e a queda, para não irmos muito além dos temas citados neste artigo. Diria que o Urântia descreveu a Criação e as Quedas visto literal e espiritualmente “de cima”; outros de um lado da casa apenas, portanto, bem parcial. Ainda há os que apenas descreveram o interior da casa!!!

Portanto, não vamos esperar entender tudo via uma abordagem. Por isto é bom ler diferentes versões, para termos uma imagem completa da casa! E falando em ler: grata por terem lido até aqui!
Que  A LUZ os guie e ilumine! E O AMOR, que sem o Amor nada tem valor, nem a sabedoria, nem o poder, nem as riquezas, nada... afinal,  o Amor é o tempero da Vida!

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