Imagem da Internet
Férias virtuais.
Se ainda não existe o termo estou criando.
Estou dando um tempo em todo tipo de grupo virtual e diminuindo ao máximo as
mensagens pessoais.
Faz tempo que sinto esta necessidade e chega um dia que
chega o dia...
Mas também não quero sair sem me despedir e agradecer a
todos que me curtiram, deixaram mensagens carinhosas e enfim. Sei que andei bem
ausente ultimamente – sem tempo ou sem vontade para ver o que cada um postou e
selecionar e compartilhar... isso me mostrou que preciso dar um tempo.
Desejo a todos o melhor. Como despedida deixo o link no final do texto, de uma série de livros que é um fenômeno no mundo todo menos no Brasil:
- sobre a
misteriosa mulher russa Anastasia.
Em 2004, em uma Feira de Livros em Basel, estive com o livro
dela na mão e deixei de comprar – no lugar comprei o livro de um dos sócios da
editora (LUZ NÃO PROJETA SOMBRA), eu conhecia pessoalmente ambos os sócios. O
curioso é que me vejo ainda hoje com o livro na mão, não sabendo o que decidir –
acho que decidi racionalmente – quis prestigiar um dos sócios, ambos pessoas
muito especiais. Lembro até o que estava vestindo, algo raro.
Muitos querem nos fazer crer que Anastasia é uma lenda, um
mito, mas... em breve vão saber que não é. Ela trouxe à tona um modo de vida
perdido... no Eden. Por isso, no alemão, o sistema de vida dela é chamado de
Weden. Não se trata de um retrocesso como muitos querem ver – querem destruir
sim sua mensagem, que vai muito além de um Eden impossível. Ainda vou postar algo
mais consistente, mas por ora o link abaixo é suficiente traduzido do alemão.
(Vou até checar se a Editora traduziu este texto).
Nunca fui fã da tecnologia de lata e barulhenta que impera em
nosso mundo – nunca fui fã do modo de vida que impera no mundo, onde o luxo e a
ganância estrangulam a dignidade humana que requer muito pouco! Ao saber de
Anastasia finalmente entendi do porque nunca me senti à vontade nesta
civilização abarrotada de supérfluos – onde nos incutem à força que status é
tudo! Deixamos de ouvir a Voz que nos diz que para ser feliz não precisamos do
carro mais caro, nem do celular ultima geração. Precisamos de comida saudável e
saborosa, de uma roupa confortável e agradável, de um lar harmonioso, de um
espaço para pendurar a rede e desfrutar dos amanheceres e entardeceres, e
trabalhar por prazer e não para enriquecer! E, principalmente: que todos tenham
o mesmo!
Aliado a isso, precisamos saber para que fim fomos criados!
Qual a
finalidade da vida humana!
Certamente não é ficar rico e famoso, nem ter dez
diplomas na parede, mas em primeiro lugar fazer o que se gosta, para o qual se
tem vocação, e em segundo lugar entender o que deu de errado na história da
humanidade por nos termos convertidos em zumbis-escravos sedentos pelo poder,
ou então derrotados, resignados, que esqueceram totalmente o significado
espiritual de nossa criação. Quem não conhece o passado está condenado a repeti-lo
e isso pode ocorrer com o Planeta se uma boa parcela não acordar em tempo! Os
livros de Anastasia são uma maneira indireta e gentil de passar todas as
mensagens que o mundo precisa desesperadamente. E se falo como falo, é porque tive
a chance de ser milionária não somente uma vez, seja me casando com
multimilionários, seja me vendendo para fazer comerciais de cigarros, bebidas,
e do gênero, no tempo que fui manequim em São Paulo – onde toda hora alguém me
oferecia algo!
Quanto aos pedidos de casamento ou similares, ocorreram histórias hilárias
das quais contarei apenas uma com mais detalhes: a mãe de um destes, que me
conheceu num evento, foi atrás de mim por toda Barra do Garças, quando soube
que eu tinha largado a vida de manequim para viver no Cerrado. Quando
finalmente recebi o recado dela através de uma loja de decoração, liguei prá
ela e com a desculpa de precisar de minha ajuda num evento beneficente, ela me
convenceu a ir para São Paulo – chegando em seu apartamento, superluxo,
próximo a Paulista, ela me confessou que me chamou para ser namorada do filho
dela! Achando graça, respondi:
- Posso conhecê-lo, mas não posso prometer que vou
me apaixonar por ele – no coração a gente não manda! Saímos algumas vezes, ele
sempre muito simpático, um homem charmoso, bonito, jovem, mas... o coração não bateu forte e tive que ser
sincera com ambos e ir embora! Voltar para o meu Cerrado amado, onde trabalhei
por um salário mínimo para fazer o que tinha recém descoberto em São Paulo: minha paixão em escrever, ao
ter sido convidada por meu vizinho a escrever um artigo sobre ficção para a
revista CASA VOGUE. Escrevi, todos gostaram, foram 3 séries, e fui convidada
para escrever mais... mas, meu vizinho achou que por isso poderia ter algo
mais... e daí eu caí fora – deixei a chance de lado e me mandei pro Cerrado!
E caso
alguém acha pouco, então só vou mencionar que podia ter namorado um milionário
que colecionava carros importados como quem coleciona carrinhos em miniatura e
chegou a ter um dos carros mais caros do mundo. Enfim... talvez um dia escreva
um livro sobre o tema, pois tem um caso mais curioso que o outro, também em ofertas sem segundas intenções, mas que iam contra minha consciência, como trabalhar na Globo com Jornalismo. Pois cheguei a conhecer jornalistas e eles acharam que eu tinha tudo para emplacar... mas como mentir todos os dias sobre alguns assuntos? Não todos claro. Mas isso bastou - nem cheguei a ir para fazer teste. Sei que um destes que me convidou hoje é um editor famoso de outro canal.
Por muito menos deixei um trabalho que amava pois teria que subornar alguns fatos. Decorá-los. Ou omitir dados. Não hesitei: pedi demissão.
Claro que
tive ofertas imperdíveis de dormir com diretor X e Y para virar capa de alguma
revista – eu ria... e dizia: você acha que isso me compra? Não estou à venda!
Fique com sua capa e eu com minha consciência! E olha que um destes editores
era charmoso de doer. E solteiro.
Um outro admirador - nem lembro onde o conheci, ao ver que nada me conquistava, disse que iria me raptar! Lindo lindo ... e vocês vão achar que sou de ferro. Não. Minha consciência sim. E ela sempre foi mais forte que as tentações. Mas cheguei a namorar sério, só não tive coragem de casar. E hoje... bem, hoje, só um parceiro espiritual teria alguma chance - pois daqui prá frente, só me interessa mesmo a jornada interior e achar um parceiro assim é, com certeza, mais raro que achar a entrada pro interior da Terra!! Afinal, também nisso precisa bater a química, só que espiritual - não dá prá forçar. Então, deixo dito: se virem algum Anastasio por aí... me avisem!
Por isso, quando digo que luxo nunca me comprou e nem nada
do gênero, falo de alguém que poderia ter se vendido, ou fingido amor para ficar
rica. Passei fome sim como modelo e manequim, pois metade dos trabalhos recusei
por que não vendi minha consciência. E isso numa época em que não havia consciência ecológica, ética e moral como hoje! Ninguém me entendia. Aliás, a maioria me reprendia, por isso nunca contava nada, mas os poucos que sabiam me achavam "sem cabeça" - bem ao contrário! Mas... sou humana e tenho várias falhas - não sou santa. Apenas me esforço para não violar minha consciência.
Assim, Anastasia para mim – de quem afinal nunca li um livro
– é uma prova tardia, que vivi de forma coerente com minha alma “wédica”. Aliás, com ela entendi que minha alma é wédica - achei o nome prá ela, e embora esteja longe de ter suas habilidades, mas no contexto humano me sinto totalmente compreendida e isso é um alívio - um colírio prá alma.
Segue o link – lembre-se de se tratar do Português de
Portugal – Parabéns a Joanne Gribler que não mediu esforços para publicar a
série completa.
EDITORA ORIGINAL DOS LIVROS
Exemplo de um Anastasio!
Como dizia Osho, o que determina o comportamento é o chakra predominante e nível de evolução. Pessoas gostam de um determinado time e por ele vivem suas aventuras e desventuras. E assim vamos nos dividindo em grupos pelos chakras já abertos. Caminhando lentamente , olhos vendados... e as vezes no caso de alguns artistas, conduzindo outros pra uma direção equivocada, pelo dinheiro, status,posição. Lembro da época que vc desistiu de ser modelo, por não aceitar fazer umas propaganda de algo que não utiliza e não concordava em levar pessoas para aquela direção. Embora não tenha dito nada no momento , nunca mais esqueci sua desistência dá profissão, quando vejo propaganda de uma atriz famosa que diz que utiliza tal creme, lembro de vc é de Osho.
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